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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

O que é Glutamina e para que serve?



A Glutamina é o aminoácido não essencial mais abundante no corpo humano, compreende mais de 60% dos aminoácidos livres disponíveis no músculo esquelético e 20% do total dos aminoácidos circulantes.


A Glutamina desempenha um papel fundamental no metabolismo proteico e no anti-catabolismo, ajudando o corpo a se proteger contra as perdas excessivas de tecido muscular. Destina-se à nutrição oral ou enteral.


A Glutamina tem uma estrutura única consistindo em 19% de nitrogênio que o torna o transportador primário de nitrogênio para a célula do músculo. É responsável por 35% do nitrogênio que chega às células de músculo onde é sintetizado para crescimento.


Muitos estudos clínicos mostraram que a suplementação com Glutamina produz os seguintes benefícios: Aumenta a Síntese de Proteína (Construção de Músculo), diminui o Catabolismo (A Quebra de Tecido Muscular), impede o esvaziamento de Glutamina nos músculos depois de exercícios, eleva os Níveis de Hormônio do Crescimento, ajuda o Sistema Imunológico.


Alguns estudos recentes mostraram que a Glutamina é eficiente no combate da Síndrome do Overtreino, que ocasiona diminuição da performance, mau humor e aumento da incidência de infecções (fadiga generalizada).


Evidências apontam que a L-Glutamina pode aumentar os níveis de GH (hormônio do crescimento) no organismo, podendo proporcionar uma melhor composição corporal, ou seja, hipertrofia muscular, ganho de massa muscular e perda de gordura.


Hoje em dia Glutamina é muito usada no meio esportivo, por ser muito eficiente no processo anti-catabólico (degradação dos músculos) em treinos intensos, além de fortalecer o sistema imunológico, que é muito solicitado nos períodos de traumas físicos e stress prolongado.


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Glúten e o Desempenho Esportivo



A nutrição é uma ciência extremamente dinâmica em termos de delineamentos científicos, conceitos científicos, quebras de paradigmas e condutas nutricionais. Há duas razões principais que alimentam as famosas “polêmicas conceituais” da área: empirismo e a ciência conduzida e documentada em ambiente acadêmico. Ambos têm sua importância e devem ser considerados em qualquer debate ou discussão acerca dos conceitos referentes a saúde, terapia, desempenho esportivo etc. Sem dúvida, se fosse para seguir o caminho lógico e seguro no estabelecimento de qualquer conduta nutricional, uma das formas corretas seria desenvolver a conduta nutricional a ser aplicada com base em evidências científicas bem controladas, uma vez que estas fornecem subsídios em termos de eficácia e, principalmente, segurança no que concerne à saúde. Entretanto, não se pode ignorar que há condutas e intervenções que ainda não dispõem de informações científicas a nível de estabelecimento de condutas clínicas. Isso pode se dar por diversos motivos: falta de dados científicos, evidências em baixo número, estudos mal controlados, etc. Mas não se pode ignorar que, da mesma forma que a ciência alimenta a prática clínica, o “empirismo” também pode auxiliar no âmbito acadêmico fornecendo perguntas relevantes para a população e que precisam ser avaliadas a fim de comprovar (ou não) sua eficácia e segurança. Nesse ponto, anos de estudos são necessários até que se chegue a uma conclusão parcial.

Este é exatamente o panorama atual quando relacionamos as variáveis glúten e desempenho esportivo. Se checarmos a principal base de dados mundial de ciências médicas, o US National Library of Medicine / National Institutes of Health, e cruzarmos os termos “gluten”, “exercise” e “exercise performance”, veremos que o número de evidências é extremamente escasso (para não falar nulo). Mesmo isso podendo mudar daqui há alguns minutos devido ao dinamismo da ciência, ainda assim não seria suficiente para que se chegue a uma conclusão parcial. Portanto, se alguém pergunta (hoje) se há evidência científicas em humanos que associem a ingestão de glúten com o desempenho esportivo, a resposta é não. Em função disso, o tema deve ser tratado com cautela pois, qualquer discussão que for gerada, irá carecer de dados e informações que comprovem os argumentos. Por conta de tal carência, vemos alguns profissionais nutricionistas se manifestarem em posição contra os aspectos negativos da ingestão de glúten sobre o desempenho esportivo, com exceção daqueles pacientes diagnosticados como celíacos. É uma posição e conduta baseada em evidências científicas (na falta delas) e, portanto, tem fundamento e deve ser considerada.



Se por um lado a relação entre glúten e desempenho esportivo tem sido pouco estudada, outras manifestações clínicas já foram avaliadas e apresentam um número considerável de evidências. O que temos de mais próximo, ou seja, que podem apresentar relações indiretas com desempenho esportivo, é a sensibilidade ao glúten. No contexto atual, é comum observarmos condutas relacionadas a diminuição ou retirada de alimentos fonte de glúten (pães, torradas, massas, cerveja, biscoitos, bolachas, pizzas, salgados) e existe propriedade científica para tanto em indivíduos sensíveis a ingestão destes alimentos. Uma das razões para tal quadro clínico está na genética (hereditariedade) manifestada de diversas formas (sinais e sintomas). Em pacientes sensíveis ao glúten, a ingestão deste pode levar as reações pró-inflamatórias não adaptativas que geram consequências diversas de acordo com o tecido afetado. Em se tratando de exercício, dois tecidos (dentre outros) são fundamentais para a manutenção do desempenho esportivo e podem sofre os efeitos adversos de tais reações: intestino e músculo esquelético. Considerando que a saúde intestinal é de extrema importância para a absorção de nutrientes e manutenção do quadro inflamatório sistêmico, o tecido muscular esquelético pode ser afetado indiretamente de modo negativo. Outros tecidos também podem sofrer reações indesejadas como, por exemplo, cérebro e rins.

Podemos dizer que há duas vertentes (linhas de pensamento) que podem ser adotadas no estabelecimento de condutas nutricionais referentes a glúten e exercício. O profissional pode e tem o direito de se basear em evidências científicas que avaliem a relação direta entre as variáveis e, na ausência desta, tem respaldo para ignorar ou desconsiderar tal relação. Entretanto, há uma linha de estudos muito forte e crescente no contexto clínico que demonstra efeitos adversos da ingestão de glúten em diversos tecidos (inclusive aqueles envolvidos no desempenho esportivo) que podem ser afetadas negativamente a partir da ingestão de alimento que o contenham. De fato, tal relação não pode ser ignorada uma vez que o número de estudos é significativo.

Assim como outros, o tema é polêmico justamente por conta da falta de evidências diretas que proporciona margem a discussão. Contudo, analisando os dados disponíveis na literatura no contexto clínico e extrapolando tais dados para o âmbito esportivo, há informações suficientes que permitem o estabelecimento de relação indiretas (porém evidentes) entre sensibilidade a ingestão de glúten e desempenho esportivo. Alguns profissionais pautam tal conduta simplesmente no fator “composição corporal”, “definir a musculatura”, “secar o abdômen”, etc. Estes são argumentos que não merecem atenção se forem tratados de modo isolado pois são meramente estéticos e, em alguns casos, ignoram a promoção de saúde. Além disso, as evidências estão disponíveis para estudo e o profissional nutricionista tem, atualmente, pesquisas de qualidade que podem lhe fornecer bases mais sólidas acerca da ingestão de glúten.

Como saber se meu paciente é sensível ao glúten? Há um padrão? Retirar ou diminuir a ingestão de glúten? Como retirar? Por quanto tempo? E os outros nutrientes? Essas são questões que somente o profissional nutricionista podem responder a partir de uma avaliação detalhada. A sugestão é não realizar qualquer conduta por conta própria. Procure um profissional especializado. Aos profissionais, segue abaixo uma sugestão de leitura sobre o tema:


Czaja-Bulsa G. Non coeliac gluten sensitivity - A new disease with gluten intolerance. Clin Nutr. 2014 Aug 29. pii: S0261-5614(14)00218-0. doi: 10.1016/j.clnu.2014.08.012.


Humberto Nicastro: Nutricionista com Doutorado em Educação Física pela USP.


segunda-feira, 30 de junho de 2014

Bolo de Amendoim com Super Recheio




Ingredientes:

. 4 ovos (claras e gemas separadas) 
. 1 1/2 xícara (chá) de açúcar 
. 1 xícara (chá) de leite 
. 2 xícaras (chá) de farinha de trigo 
. 1 colher (chá) de fermento em pó 
. 1/4 de xícara (chá) de amendoim torrado e bem moído

Recheio:
. 2 latas de leite condensado 
. 1/2 xícara (chá) de amendoim torrado e moído 
. 1/2 xícara (chá) de creme de leite


Modo de preparo:

Bata as claras em neve e reserve. Bata o açúcar, as gemas e acrescente o leite. Aos poucos, coloque a farinha e o fermento peneirados. Adicione as claras em neve com o amendoim e misture bem. Transfira para uma forma untada e asse até dourar.

Recheio: em uma panela, ponha o leite condensado e o amendoim. Leve ao fogo baixo, cozinhando até engrossar. Retire do fogo. Junte o creme de leite e misture bem. Deixe esfriar, corte o bolo ao meio, recheie com metade do creme. Cubra com o creme restante. Se desejar, decore com mais amendoim picado.


Tipo de prato: Sobremesa
Preparo: Médio (de 30 a 45 minutos)
Rendimento: 8 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Bolo
Calorias: 480 por porção


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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Sanduíche de Maçã com Pasta de Amendoim



Aqui está uma opção de lanche da tarde ou da manhã! Ele pode ser seu lanche antes do treino, pois a Pasta de Amendoim é super energética e vai te ajudar no desempenho dentro da academia! 

Nos EUA, para quem está nesse mundo fitness, é muito comum comer maçã com pasta de amendoim como snack (lanchinho).


Ingredientes:

1 maçã média
1 colher de sopa de Pasta de Amendoim OU amêndoa



Como fazer:

Corte a maçã em fatias grossas, passe a Pasta de Amendoim e feche como se fosse um sanduíche feito com pão. Pronto, agora é só saborear essa deliciosa opção proteica e energética.


Você pode fazer os sanduíches de maçã, colocar em pacotinhos plásticos e levar para o trabalho ou escola. Super prático e nutritivo. Não tenha “medo” das calorias da Pasta de Amendoim e/ou amêndoas porque são gorduras boas. E evite comer esse snack a noite porque é um horário que você não precisa dessas calorias/energia.

Essa receita completa tem 162 calorias e super nutritiva! 

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quarta-feira, 14 de maio de 2014

100% WHEY GOLD STANDARD OPTIMUM NUTRITION


 100% Whey Gold Standard Optimum Nutrition


A Whey Protein 100% Whey Gold Standard da Optimum Nutrition é uma das proteínas mais populares e conhecida no mundo devido seu padrão insuperável e credibilidade
internacional da marca, além de um sabor excelente.

100% Whey Gold Standard Optimum é feita com a Whey Protein da Glanbia, empresa líder de mercado em nutrição esportiva, sob rigorosa metodologia de boas práticas de fabricação, resultando em uma das melhores Whey Protein do mundo e que mais ganha prêmios.          

100% Whey Gold Standard da Optimum Nutrition contém em sua formulação protéica 90% de Whey Protein Isolada (WPI), a forma mais pura de proteína do soro do leite existente atualmente, sendo assim, Whey Protein Isolada é o primeiro ingrediente que você lê na etiqueta de 100% Whey Gold Standard da Optimum Nutrition, porque representa 90% de sua composição.

Com essa quantidade de Whey Protein isolada na formulação da 100% Whey Gold Standard, consegue-se obter em apenas um medidor, 24g de proteína, 5,5g de BCAA, mais de 4g de Glutamina e precursores de Glutamina, com o mínimo de gorduras totais, carboidratos, lactose e colesterol, tudo isso para suportar suas necessidades de construção muscular após o treinamento.

Todos os Suplementos da Optimum Nutrition são instantâneos e fácil de preparar a qualquer hora e em qualquer lugar, fazendo da 100% Whey Gold Standard uma das melhores Whey Protein do mundo, com padrões internacionais, tornando-a a proteína mais lembrada e mais vendida no mundo.
Não há dúvida de este é o padrão pelo qual todas as outras proteínas do soro do leite são medidas e escolhidas.

100% Whey Gold Standard da Optimum Nutrition está disponível no mercado nos seguintes tamanhos: 1lb, 2lbs, 5lbs e 10lbs
Experimente você também a 100% Whey Gold Standard Optimum Nutrition e descubra todos os benefícios de uma proteína importada e tenha resultado incríveis em recuperação pós-treino e ganho de massa muscular magra.

 100% Whey Gold Standard Optimum Nutrition



BENEFÍCIOS DA 100% WHEY GOLD STANDARD OPTIMUM NUTRITION:

  • Whey Protein Isolate (WPI) Ingrediente principal
  • Microfrações de proteína de soro de Whey Protein Isolados e ultra-filtrada Whey Protein Concentrate
  • Mais de 4 gramas de glutamina e ácido Glutaminc em cada serviço
  • Mais de 5 gramas da cadeia ramificada ocorrência natural de aminoácidos (BCAAs) leucina, isoleucina e valina em cada serviço
  • O "padrão ouro" para a qualidade da proteína
  • Promove ganho de massa muscular
  • Auxilia na recuperação pós-treino

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segunda-feira, 7 de abril de 2014

MAPA DE MÚSCULOS E EXERCÍCIOS


Você já conhece todos os músculos do corpo? Você está fazendo os exercícios corretos para definir os músculos que deseja?

Veja na imagem abaixo todos os Músculos do nosso Corpo e quais execícios necessários para definir cada um deles:




Conheça também todos os tipos de suplementos que podem ajudá-lo(a) a conquistar o corpo que sempre sonhou: 


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

O que é a Granola?


A granola é uma mistura de cereais (fibra de trigo, aveia, linhaça, flocos de arroz), grãos, frutas secas ou desidratadas, oleaginosas (castanha de caju e castanha-do-pará). Algumas ainda são compostas também por mel e açúcar mascavo.

Qual a composição nutricional da Granola?

Carboidrato, lipídeos, fibras, vitaminas (A, B1, B2, B6, B9, B12 e C) e minerais (ferro, cálcio e zinco).


A Granola pode ser inclusa em uma dieta?

Pode auxiliar na alimentação saudável quando utilizada juntamente com outro cereal que tenha baixa carga glicêmica (exemplo: aveia, chia). Justamente por ter alta carga glicêmica, ela não é indicada para ser ingerida sozinha e não deve ser consumida todos os dias.


Quais os benefícios em comer Granola?

Por ser rica em fibras, auxiliando no bom funcionamento do intestino, e, por ter vitaminas e minerais, é considerada antioxidante, que ajuda no retardo do envelhecimento. A granola, quando usada com moderação, traz benefícios à saúde auxiliando em uma alimentação saudável.




Qual é a variação mais saudável da Granola?

É importante prestar atenção na composição da granola, pois existem muitas variações no mercado. As ideais são as com baixa quantidade de açúcar e com teor reduzido de calorias. E as que contenham oleaginosas (castanha de caju e castanha-do-pará) e grãos mais saudáveis (aveia, linhaça) ao invés de flocos de milho e pedaços de chocolate, por exemplo.


Sete cuidados que devemos tomar ao comprar e ao ingerir a Granola:

1) Prestar atenção na composição da granola (não deve, por exemplo, conter pedaços de chocolate);
2) Deve conter oleaginosas (nozes, castanha-do-pará, castanha de caju);
3) Atenção na quantidade de açúcar. Quanto menos, melhor;

4) Não deve conter flocos de milho;
5) O valor de fibras deve ser maior que o valor de gorduras;
6) Não deve conter corantes em sua composição;
7) Não exagerar nas quantidades diárias. Em excesso, poderá elevar gordura corporal;


De que forma podemos incorporar a Granola na nossa alimentação?

Pode ser utilizada 1 colher de sopa de granola com duas colheres de sopa de aveia no café da manhã. Muitas pessoas utilizam a granola no lanche pré-treino. Só que ela não é um bom alimento antes do treino, pois contém alta carga glicêmica. Para refeições de 30 minutos à uma hora antes do treino, o mais indicado é o alimento de baixa carga glicêmica, para manter a glicemia (açúcar do sangue) durante todo o treino, fornecendo energia até o final do exercício. O Ideal seria pelo menos 2 horas ou de manhã como foi dito.


Quantidade diária que devo comer de Granola?

Varia muito de indivíduo para indivíduo, mas de maneira geral, uma a duas colheres (sopa) por dia.


Contraindicação?

Celíacos não podem consumir por conter glúten e diabéticos por conter açúcar. Algumas granolas são diet, veja o rótulo ou sua composição antes de comprar.





RECEITAS


1) Granola caseira

Ingredientes:
1 xícara (chá) de aveia em flocos finos
3 colheres (sopa) de linhaça
½ xícara de maçã seca
½ xícara (chá) de açúcar mascavo
2 colheres (sopa) de castanhas picadas
2 colheres (sopa) de nozes
2 colheres (sopa) de uvas passas

Modo de preparo:
Misture a aveia, o açúcar mascavo e a maçã seca. Levar ao forno pré-aquecido a 180ºC até ficar torrado e crocante. Retirar do forno e acrescentar as uvas passas e as castanhas e nozes. Deixar esfriar.



2) Cupcake de granola

  




Ingredientes

Massa:
3 ovos
2 xícaras de farinha integral
1 xícara e ½ de açúcar mascavo
2 bananas amassadas
½ xícara de mirtilo
4 col. (sopa) de óleo de coco
½ xícara de granola
¾ de xícara de leite desnatado
½ maçã ralada
1 colheres (sobremesa) de canela
1 colheres (sopa) de fermento
1 colheres (sopa) de bicarbonato


Cobertura:
1 xícara de
granola
5 nozes
5 castanhas-do-pará
2colheres (sopa) de açúcar mascavo
1 colheres (sobremesa) de canela
3 colheres (sopa) de mel


Modo de preparo:
Disponha a massa em formas para cupcake, coloque por cima a cobertura e leve para assar em forno pré-aquecido a 180° por aproximadamente 30 minutos.






Torta Mousse de Limão com Granola Kobber




Ingredientes

Massa:

Mousse de limão:
  • 1 envelope de gelatina em pó sem sabor
  • 1 caixa de gelatina de limão
  • 1 xícara (chá) de água fervente
  • ¼ xícara (chá) de suco de limão
  • 1 caixa de creme de leite
  • ½ xícara (chá) de leite condensado
  • ¼ xícara (chá) de água
  • 1 xícara (chá) de chantilly batido
  • chantilly batido e rodelas de limão e Granola Kobber para decorar

Modo de preparo:

Modo de Preparo da massa:
Numa tigela misture com auxilio das mãos a Granola Kobber, o biscoito maisena triturados, e a manteiga. Forre o fundo e lateral de uma forma de aro removível 25 cm. Leve a geladeira enquanto prepara o recheio.


Preparo da mousse:
Prepare a gelatina incolor seguindo as informações da embalagem e reserve. Dissolva a gelatina de limão em uma xícara de água fervente e acrescente o suco de limão. Leve ao liquidificador juntamente com o creme de leite, o leite condensado, a gelatina incolor e por último coloque o chantilly.


Montagem:

Adicione a mousse sobre a massa e leve a geladeira por aproximadamente 1 hora. Quando mousse estiver firme decore com o chantilly, as rodelas de limão e a GranolaKobber.

 

 

 

Tempo de Preparo: 40 minutos

 

Rendimento: 12 porções

 

Tipo de prato: Sobremesa

 

Calorias/Porção: 237 kcal

 

 


Benefício nutricional:

Possuem vitaminas, minerais e antioxidantes com propriedades que ajudam no combate ao câncer.



Torta Brigadeiro com Granola Kobber




Ingredientes:

Massa:
300g de Granola Kobber triturada
100g de manteiga sem sal

Recheio:
2 colheres (sopa) de manteiga sem sal
5 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 xícara (chá) de leite
1 lata de creme de leite sem soro

Modo de preparo:
Triture a Granola Kobber no liquidificador, misture a manteiga até formar uma farofa. Forre o fundo e as laterais de uma forma de 24 cm de diâmetro com aro removível. Asse no forno pré-aquecido a 200º C durante 10 minutos. Deixe esfriar e reserve.

Recheio:
Em uma panela, misture a margarina, o chocolate em pó, o leite condensado e o leite. Leve ao fogo brando mexendo sem parar até desgrudar do fundo da panela. Retire do fogo, misture bem o creme de leite. Deixe esfriar e coloque sobre a massa. Leve à geladeira até firmar. Decore com GranolaKobber.


Tempo de Preparo: 35 minutos

 

Rendimento: 12 porções

 

Tipo de prato: Sobremesa

 

Calorias/Porção: 318kcal



Benefícios Nutricionais:
A granola é um alimento muito nutritivo. Contém quantidades significativas de fibras, vitaminas e minerais. Promovendo um bom funcionamento intestinal, combatendo os radicais livres e prevenindo o surgimento de algumas doenças.


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